
Um talento do vôlei brasileiro é assim que podemos definir a catarinense Natália Zilio Pereira, 23 anos, 1,84 m, 82 kg e uma combinação de força e talento que impressiona quem a vê jogando nas quadras brasileiras pelo mundo afora. Natural de Ponta Grossa-PR, mas foi na cidade de Joaçaba-SC que fica a 400 km da capital catarinense que teve seu primeiro contato com a bola aos 10 anos nas aulas de educação física.
Com uma carreira profissional muito recente e em pleno destaque, a atacante campeã olímpica em 2012, recebeu a equipe do VPR-SC (imprensa da Força Jovem) e concedeu uma entrevista exclusiva em sua casa. Em um bate-papo bem a vontade falando sobre seu futuro nas quadras, pressão física e psicológica sobre os atletas olímpicos nessas olimpíadas entre outros assuntos, também se dispôs como outras celebridades do Brasil já fizeram, dar um apoio incondicional na luta contra o Crack vestindo literalmente a camisa do projeto Crack tire essa pedra do seu caminho, projeto esse que vem sendo desenvolvido em todo os estados pela Força Jovem Brasil. Veja abaixo trecho da entrevista.
Redação VPR- Você considera o momento mais importante da sua carreira até agora, quando você recebeu a notícia que você iria para essas olímpiadas devido a tudo que você passou?
Natália – O sonho de toda atleta, gostaria de ter ajudado mais a equipe por estar fisicamente incapacitada, mas só por fazer parte do grupo já foi muito importante.
Redação VPR – Muito se falou nessas olimpíadas sobre a pressão física e psicológica sobre os atletas olímpicos, inclusive até com um desabafo de Ciello sobre essa situação. Você como sendo uma jovem ainda como conseguiu lidar com isso?
Natália – Cobrança é desde pequeno, pois o atleta no brasil é muito cobrado e tem que aprender a lidar com isso já desde cedo, e eu através da Ajov tive uma base muito boa quanto a isso, mas os atletas quando vão para um evento como esse o objetivo é vir com o melhor resultado é por isso que cada um luta e eu não pensava diferente.
Redação VPR – Você chegou com pouca idade em um grupo de campeãs olímpicas, qual ou quais jogadoras mais experientes são sua(s) referências?
Natália – Scheila oposta e Fabizinha líbero pelo fato não só dentro de quadra mas também fora principalmente.
Redação VPR – Quais são seus planos e metas para o futuro? Pensa em jogar no exterior?
Natália – Por enquanto não, pois a estrutura do brasil com relacão ao vôlei melhorou muito e podemos dizer que é até melhor que no exterior, e no Osasco me sinto muito bem adaptada, porém se surgir a possibilidade será muito bem analisado pois não descarto isso no futuro.
Redação VPR | www.forcajovemsc.com.br
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