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Muitos jovens e adultos têm sido reféns do seu coração, pelo fato de querer tudo ao mesmo tempo. Todos nós somos inteligentes, mas há aqueles que não usam nem um pouco a sua capacidade de pensar.
Deus foi bem claro quando falou a respeito dos seus mandamentos, sendo que o primeiro é, “Amarás ao SENHOR teu Deus de todo o teu coração...”
(Marcos 12: 30). Bom, quando Deus disse de todo o teu coração, é todo mesmo, não é 99%, e muito menos 50% do seu coração. A palavra todo significa 100%, o total de algo. Deus foi bem claro e direto, não tem meio termo.
O maior problema de se envolver com alguém quando não se teve um encontro com Deus e não se tem o Espírito Santo, é que você pode acabar cometendo um erro gravíssimo de colocar o seu coração no lugar errado. Por exemplo, Você é casada, se você, esposa, colocar o seu coração no seu marido e vice versa, quando um dos dois partir como vai ficar o seu coração, sendo que o dono dele partiu?
Nós não somos nada, as coisas vão e vêm, mas Deus não, Ele é eterno, para toda vida. Se você colocar o seu coração no seu amado, quando ele partir, você vai se sentir sem chão, sem saída, arrasado e sabe-se lá quando você vai melhorar, afinal, você acabou colocando o seu coração no lugar errado.
Mas se você colocar o seu coração em Deus que é onde ele deve e tem que estar, pode acontecer o que for a tristeza vai chegar, mas logo, logo, já vai embora, porque o seu coração vai estar em Deus, e O Senhor irá tratar imediatamente de cuidar dele quando acontecer algo.
Agora você vê a importância de estar com o coração e a mente nas coisas de Deus? Namorar quando não se tem o Espírito Santo e não se teve um encontro com Deus ainda, muitas das vezes é a maior furada, você corre muitos riscos, e quando você se arrepender pode ser tarde.
Cuide da sua alma, invista nela, pois sua alma é eterna. Um namoro ou noivado um dia acabam, quando um dos dois se for. Se Jesus não voltar até lá. Não seja refém do seu coração, tenha zelo por ele, para que O Senhor Jesus venha fazer da sua morada o seu coração.
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